O Autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta as áreas sociais, de comunicação, comportamentais e apresenta interesses restritos.
As crianças já nascem com autismo, a prevalência é do sexo masculino e apresenta seus sinais até o trigésimo mês de vida.
O Autismo, tem três níveis, sendo classificado de acordo com o grau de suporte que a pessoa precisa, o nível 1, precisa de pouco ou nenhum suporte substancial, o nível 2, precisa de suporte substancial e o nível 3, de muito suporte substancial.
As crianças com autismo precisam ser compreendidas e amadas, bem como serem incluídas em todos os ambientes da sociedade e a igreja não poderia ficar de fora.
O primeiro passo para a inclusão é a informação.
Há crianças autistas com graus diferentes e intensidades diferentes do transtorno, podendo atingir uma autonomia e ter uma vida praticamente sem necessidade de ajuda, conseguem se comunicar oralmente e aprendem com facilidade, além de terem o hiperfoco, que faz com que eles se desenvolvam em áreas restritas, não necessariamente, sendo considerado um superdotado ou com altas habilidades.
As pessoas da igreja que irão trabalhar com os autistas, precisam buscar capacitação necessária para conhecer o transtorno e principalmente conhecer o autista, pois, não existem dois iguais. Se você conhecer a criança e souber dos seus interesses, esse será o primeiro passo para ter a troca de olhares e ganhar a confiança da criança, levando-a a um relacionamento. A partir daí você pode começar a ensiná-la, partindo desse interesse restrito.
A inclusão é a compreensão do outro e a aceitação das diferenças.
Vamos incluir?