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                      Em exibição

                      Publicado por Raimundo Ribeiro Passos em 12/06/2019
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                      “… Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus. Muitos judeus leram este título, porque o lugar em que Jesus fora crucificado era perto da cidade; e estava escrito em hebraico, latim e grego.” (João 19: 19-20)

                      Chegando ao Calvário, pregaram na cruz, o meu Salvador / Com a coroa de espinhos, sua fronte sangrava, ao Pai suplicou / Transpassado de dor ficou o meu Salvador / Às três horas da tarde inclinou a cabeça e ali expirou. (Madeiro, Luiz de Carvalho, álbum: Obra Santa). Jesus foi posto em exibição pública, sofrendo uma morte cruel. Foi alvo de grande humilhação para cumprir seu propósito de ter vindo ao mundo. Sofreu uma dor que não era sua, uma condenação idem, uma morte como pagamento de uma pena que não era dele, mas que era uma condição sine qua non para que a humanidade tivesse o meio de retorno ao Pai.

                      A morte por crucificação era, em termos de sofrimento para o executado, uma das mortes mais terríveis. Mas antes de chegar ao ponto da crucificação, o condenado sofreria bastante. Previamente ele era posto à execração, passava publicamente por açoites físicos, morais e psicológicos, para em seguida carregar um tronco de árvore (a cruz), entre 30 a 50 kg, até o lugar onde seria crucificado. Neste percurso era seguido por uma multidão de curiosos, dos quais muitos maldizentes proferiam seus impropérios. Não era incomum que alguns morressem antes de chegar à etapa final da condenação, ser pendurado na cruz.

                      Os que resistiam até este ponto, eram postos em exibição. Parecia haver dois motivos, pelo menos, para isso, um de punição severa e cabal do condenado e a outra de alerta para os demais infratores. Só que quem desta vez estava ali não havia cometido crime algum para que fosse condenado e pendurado tão vergonhosamente naquela cruz. Entretanto, havia um motivo único, básico, para Jesus estar ali, a minha e a sua culpa. Não era a dele, mas a nossa culpa que o havia condenado. O cordeiro de Deus estava pendurado, pagando uma pena que não era sua, mas assumindo um ato necessário para nossa libertação, para nunca mais se repetir, pois seria o sacrifício suficiente para Deus.

                      Mas, pendurado, o condenado sofreria até que a morte o alcançasse. Conforme registra Edwards “embora os romanos não tenham inventado a crucificação, eles a aperfeiçoaram como uma forma de tortura e punição capital que foi designada para gerar uma morte lenta com o máximo de dor e sofrimento” … “cada esforço respiratório seria agonizante e exaustivo e levaria eventualmente à asfixia” … A causa da morte era por vários fatores, mas “as duas mais proeminentes causas eram choque hipovolêmico e asfixia por exaustão. Outros possíveis fatores incluíam desidratação, arritmias induzidas por estresse e insuficiência cardíaca congestiva com o rápido acúmulo de efusões pericárdicas e talvez pleurais” (Edwards et al, JAMA, v 255, n 11, 1986).

                      O sacrifício de nosso Senhor foi excruciante (ex- “para fora”, cruciare- “submeter à tortura da cruz”), agonizou profundamente até à morte. O que não podemos esquecer é porque ele fez isso! Ele precisava fazer, pois sem seu sacrifício ainda estaríamos na condição de inimigos de Deus. Ele agradou a Deus com seu sacrifício, pois satisfez a penalidade imposta pelo próprio Deus, como único meio de pagamento da dívida que o homem tem para com Deus. Ele demonstrou seu amor para conosco, pois assumiu uma dívida que não era sua, para que pudéssemos receber um galardão eterno. Ele fez um sacrifício que só ele poderia fazer, pois foi homem perfeito e Deus perfeito ao mesmo tempo. Devemos olhar para o Cristo que foi exibido na cruz como o único meio de reconciliação com o próprio Deus. Aleluia!

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                      Raimundo Ribeiro Passos
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