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                      Orientações prospectivas em Deuteronômio 6.13-25 sobre o sentido de temer e adorar ao único Deus

                      Publicado por Gleyds Silva Domingues em 12/08/2021
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                      Existe um ditado na sociedade que diz que se conselho fosse bom não se daria, mas sim venderia. Essa é uma maneira esvaziada de compreender a função de um conselho, pois ele não se encerra em dizer o que outro deve fazer, agir ou sentir. O conselho objetiva abrir os horizontes diante de uma situação em que o outro não enxerga possibilidades. É por tal motivo, que ele precisa funcionar em forma interrogativa e reflexiva, uma vez que a decisão não é transferida para aquele que apresenta uma nova visão e ou orientação, antes, ela continua sendo daquele que está envolvido diretamente na situação-problema.

                      É necessário esclarecer, ainda, que quando uma pessoa temente a Deus oferece ajuda por intermédio de um conselho, isso não faz dela um guru ou uma heroína, antes ela é considerada confiável, tendo em vista suas atitudes e posicionamentos. Infelizmente, nem sempre o ser humano sabe escolher pessoas que possam ser vistas como referências. Às vezes, a escolha recai pela aproximação que se tem com a pessoa e não pelo caráter apresentado.

                      Dito isto, é possível dizer que a eleição de uma pessoa sem temor a Deus, como conselheira, pode trazer consequências danosas ao aconselhado, o que torna o ditado acima verdadeiro. Isso tudo ocorre, porque aquele que procura o conselho não consegue desenvolver a capacidade de discernir sobre o caráter da pessoa e nem de resolver ou lidar com situações-problema. Nesse caso, o conselho não funcionou, mas trouxe mais problemas e ou dificuldades. Na verdade, o conselho funcionaria como se fossem “opiniões jogadas ao vento”. Sem reflexão.

                      O conselho saudável, porém, pode vir na forma de orientações. As orientações sinalizam para o futuro do presente, uma vez que ele indica uma ação que pode ocorrer logo após o discurso proferido, por isso que as orientações têm visão prospectiva e como tal apresentam as consequências diretas do que ocorrerá, caso não se observe as indicações apresentadas. As orientações guardam relação direta entre causa e consequência. Elas são fáceis de compreender, mas difíceis na sua execução, pois elas exigem disciplina e, sobretudo, atitudes de reconhecimento sobre a condição passada, presente e futura. Isso quer dizer que as orientações olham para o que ocorrerá sem, contudo, desprezar a história e a trajetória. Elas evidenciam o sentido da ação e os motivos que fundamentam sua razão de ser.

                      É este o cenário que se encontra no livro de Deuteronômio, capítulo 6, versos 13-25 sobre orientações claras e precisas na prática do temor e da adoração a Deus. Aqui, observa-se a presença das orientações em ordem imperativa. Essas ordens visam a formação e o desenvolvimento do povo de Israel e podem ser estendidas a todos àqueles que temem, adoram e amam ao Senhor. Nesse texto surgem indicações que precisam ser observadas em relação à vida e aos relacionamentos estabelecidos entre Deus e o ser humano e deste com seus semelhantes.

                      Dito isto, cabe agora apresentar as orientações que precisam ser observadas por cada adorador. Essas orientações vêm em forma de ações, visto que envolvem o processo relacional a ser estabelecido na prática da adoração, como resposta direta daquele que teme e glorifica verdadeiramente ao Senhor. Afinal, as orientações são meios de alerta sobre o que pode ocorrer diante de uma ação, caso não se atente para aquilo que é relevante ou significativo em uma situação específica. 

                       

                      PRIMEIRA ORIENTAÇÃO: TEMERÁS AO SENHOR, TEU DEUS

                      Esta orientação indica o sentido de viver segundo os mandamentos, preceitos e estatutos dados pelo Senhor. Esses refletem que o ato de viver requer obediência e submissão a Deus e isso consiste na presença do temor. Temer a Deus é uma atitude de adoração, pois a partir dela é que se testifica sobre aquele que está ocupando a centralidade da sua vida. Por isso, o valor do temor se encontra no reconhecimento de quem Deus é. Isso resulta no processo de glorificação do seu nome.

                       

                      SEGUNDA ORIENTAÇÃO: NÃO SEGUIRÁS A OUTROS DEUSES

                      Esta orientação complementa a primeira, porque quando há temor a Deus e reconhecimento de quem Ele é, não existe espaço para outras possibilidades. Deus é aquele que merece toda honra, louvor e adoração. Ele é o único Deus e está acima de qualquer divindade criada pela mente humana. Não há como servir a outros deuses, quando se conhece quem Deus é. Deus é o Senhor que exerce soberania e tem autoridade sobre toda a criação.

                       

                      TERCEIRA ORIENTAÇÃO: GUARDAREIS COM CUIDADO OS MANDAMENTOS DO SENHOR

                      Aqui, a orientação solicita que se efetive um ato de zelar pelos mandamentos, observando-os como fonte de ensino e prática de vida, pois aquele que guarda os mandamentos do Senhor vive em segurança e têm esperança, porque suas palavras são reais, assim como suas promessas. Se Deus prometeu por certo cumprirá. Ele é Deus zeloso e fiel. Ele é o Deus que educa e disciplina seus filhos a partir do que foi revelado.

                       

                      QUARTA ORIENTAÇÃO: FARÁS O QUE É JUSTO E BOM PARA QUE VIVAS BEM

                      Esta orientação aponta para a maneira de proceder, ou seja, evidencia como a pessoa deve comportar e agir, uma vez que teme ao Senhor. Essa maneira de proceder traz a promessa de que a consequência dessa observância é para que se possa viver bem. Afinal, não se pode dizer que há adoração a Deus, com atitudes que negam quem Ele é, isto é, enganando, mentindo, trapaceando, roubando, fingindo. Essas atitudes mancham a santidade de Deus, uma vez que elas não encontram correspondência com os seus atributos. Por esse motivo, é que se alerta ao adorador que faça o que é justo e bom, porque isso revela o seu respeito e temor pelo Senhor, o seu Deus. 

                      Por fim, é preciso fazer agora as seguintes perguntas: qual sua resposta diante das orientações dadas com relação à prática do temor e da adoração a serem efetivadas? Você prestaria atenção ou simplesmente ignoraria? E, ainda, que consequências podem ser esperadas diante da não observância destas orientações? Será que isso gerará problemas somente individuais ou alcançaria uma comunidade? Essas perguntas precisam ser analisadas por cada um e respondidas com sinceridade de mente e coração, por isso, cabe a você decidir o que fazer diante das orientações apresentadas. Fico por aqui e até a próxima reflexão.

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                      Gleyds Silva Domingues
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