Estamos em reta final para conhecimento e aplicação destes seis fundamentais princípios de inovação. Vamos entender com a leitura deste artigo que o poder da “mecanização” percebido na gestão das igrejas de décadas atrás perdeu lugar para recursos que valorizam mais a reputação da organização e o timing dos processos, por exemplo. Por causa dessa mudança, nossas igrejas merecem atentar para estes pontos a fim de serem relevantes na comunidade em que está inserida. A Igreja de Cristo é cooperativa, é viva! Então, vamos lá!
Entendendo que a Igreja de Cristo é um organismo vivo, preparar este corpo para o serviço é uma tarefa que demanda muitos esforços, energia e claro, tempo! Uma liderança atenta a este desafio encontrará meios de suprir seus colaboradores integralmente, afinal, quando atendemos ao fator “segurança” de cada colaborador torna-se mais fácil a entrega do serviço e o alcance de metas, mais engajado. Portanto, cuidar da sinergia destes colaboradores vai impactar no resultado. Lembrando que o serviço é para o Reino. Pode parecer ironia, mas a forma como alguns líderes conduzem os projetos que são entregues em suas mãos mais parece um item de uso pessoal e não um serviço cristão da mais alta importância.
O tema inovação já não pode ser ignorado em nosso tempo. Aliás, nosso Mestre Jesus foi o maior inovador de Sua época!
Pelo fato da sociedade global estar sempre em mudança, a Igreja de Jesus, o Nazareno, segue cumprindo o Ide usando recursos disponíveis para o maior alcance da mensagem de boas-novas e com a possibilidade de fazê-lo com alta qualidade. O Corpo de Cristo congrega ao mais farto número de voluntários, de vocacionados e até de profissionais que se dispõem a servir à obra com o melhor dos seus talentos. A Igreja tem todo o potencial para ser uma instituição aberta, integrada e sofisticada sem abrir mão da simplicidade, do aconchego e da generosidade, característicos do Evangelho de Jesus Cristo.
A igreja que aplica este princípio da inovação – SINERGIA – não passa despercebida por onde passa. Já se perguntou o seguinte: “Se eu vier a me ausentar repentinamente do meu bairro por um mês, quantos dariam falta?”
Sejamos uma igreja que coopera com seus membros, primeiramente, mas também junto à comunidade local, cheia de amor e de vívidas boas obras.
“Antes de tudo, tende profundo amor uns para com os outros” (1Pedro 4.8a)
Que Deus, com grande graça, nos perdoe e nos abençoe.